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domingo, 1 de maio de 2011


Information, 1er mai 2011

L'équipe d'enquête a localisé et identifié le mo

dule mémoire de l'enregistreur de paramètres - Flight Data Recorder (FDR) - à 10 h UTC ce matin. Il a été remonté à bord du navire Ile de Sein par le robot Remora 6000 à 16h40 UTC.


sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Airbus A320

O Airbus A320 é uma aeronave comercial para passageiros construído pela Airbus. Em 1981 a companhia anunciou que desenvolveria uma aeronave para rotas médias e curtas, com capacidade para até 190 passageiros. Seria a primeira aeronave do consórcio de fuselagem estreita, o primeiro produto para rotas curtas de menor densidade. Desde 1977 a Aerospatiale estudava uma aeronave com estas características, sob a designação AS.200. Um conceito de sub-família foi estudado, variando basicamente o comprimento da fuselagem, internamente conhecidos como SA-1, SA-2 e SA-3.
O SA-1 viria a tornar-se o A320 para 162 passageiros, nas versões -100 e -200, com pesos e alcances e diferentes. Lançado oficialmente em
1984, o A320 foi encomendado pela Air France e British Caledonian. O primeiro protótipo voou em fevereiro de 1987, equipado com dois motores CMF56, e a homologação pela JAA um ano mais tarde, em fevereiro de 1988.
O A320 tornou-se referência em tecnologia, com avanços inéditos: é o primeiro avião comercial subsônico totalmente comandado pelo sistema FBW (Fly-by-wire) do mundo, e uma novidade que provocou polêmica: dispensando os manches de controle, substituídos por side-sticks, mais parecidos com
joysticks usados em vídeo games. Além disso, os computadores do avião "assumiriam o comando" da aeronave caso alguns parâmetros de controle fossem desrespeitados. Essa filosofia de controle foi duramente criticada pelos concorrentes.
Tanto assim que, no princípio de operações, esse radical avanço tecnológico provocou pelo menos 3 acidentes fatais, em que as tripulações "brigaram" com a máquina pelo comando da própria.
Hoje, o A320 é o modelo de maior sucesso da empresa, e pode ser no futuro uma das aeronaves comerciais mais vendidas da história da aviação.




Características
A318-100
A319-100
A320-200
A321-200
Tripulação Técnica
2
Capacidade de passageiros
117 (1-classe)107 (2-classes)
142 (1-classe)124 (2-classes)
180 (1-classe)150 (2-classes)
234 (1-classe)196 (2-classes)
Comprimento
31,45 m
33,84 m
37,57 m
44,51 m
Envergadura
34.10 m
Altura da Cauda
12,56 m
11,76 m
Largura da Cabine
3,70 m
Largura da fuselagem
3,95 m
Peso Vazio
39,300 kg
40,600 kg
42,400 kg
48,200 kg
MTOW
68,000 kg (149,900 libras)
75,500 kg (166,500 libras)
77,000 kg (169,000 libras)
93,500 kg (206,100 libras)
Velocidade Cruzeiro
.78 Mach
Velocidade Máxima de Cruzeiro
.82 Mach
Tamanho necessário da pista em MTOW
1,355 m
1,950 m
2,090 m
2,180 m
Alcance Máximo em Carga Máxima
5,950 km
6,800 km
5,700 km
5,600 km
Capacidade Máxima de combustível
23,860 L
29,840 L
29,680 L
Teto de Serviço
39,000 pés
Motores
2 × Pratt & Whitney PW6000]2 × CFM International CFM56
2 × International Aero Engines V25002 × CFM International CFM56

sábado, 15 de agosto de 2009

P-51 Mustang

P-51 Mustang — foi um caça norte-americano bem sucedido, com um longo alcance, que colocou novos padrões de excelente performance ao entrar em serviço a meio da Segunda Guerra Mundial e continua a ser referido como o melhor caça com motor-piston alguma vez criado. A versão defintiva do caça de um único lugar era movido com um motor RollsRoyce carregando um único suporte com armamento de seis metralhadoras de calibre 50 (12.7mm).
Logo após o ínicio da guerra em
1939, o governo britânico estabeleceu uma comissão de compra com os Estados Unidos, liderada por Sir. Henry Self. Uma das muitas tarefas de Self era organizar a produção de aviões americanos para a RAF. Nesse tempo, as escolhas eram bastantes limitadas: nenhum dos aviões americanos tinha alguma vez atingido os padrões Europeus de aviação, e apenas o Curtiss P-40 Tomahawk tinha chegado perto, e com a fábrica de Curtiss já a funcionar à capacidade máxima, até esse avião estava com um fornecimento curto.


A este ponto, o presidente Holandês Kindleberger, da North American Aviation (NAA), aproximou-se de Self com a visão de vender o novo bombardeiro médio Britânico da NAA's, o B-25 Mitchell. Em vez disso, Self perguntou, se a NAA podia produzir o Tomahawk sobre a licença da Curtiss. (A NAA já fornecia ao seu centro de treino de Harvard tais aviões, mas de qualquer modo não eram utilizados.)


A resposta de Kindleberger, foi que a NAA poderia produzir um melhor avião com o mesmo motor em menos tempo. Deste início improvável viria a ser criado um dos melhores caças de toda a história. A utilização em larga escala da versão C do P-51 Mustang pelas Força Aérea Americana e Real Britânica foi decisiva para o sucesso e continuidade dos bombardeios de longo alcance sobre a europa ocupada, a Alemanha e seus aliados, pois a aeronave além de, com um tanque de combustível extra poder atingir autonomia de vôo que lhe permitia escoltar na ida e na volta os bombardeiros aliados; era superior em combate aos caças alemães, exceção ao Me-262 que só entraria mais tarde no conflito e em número insuficiente para fazer frente aos anglo-americanos. Sendo assim sua capacidade de penetrar profundamente no território inimigo em missões defensivas de escolta ou ofensivas diretas contra os caças alemães em seu próprio território; responsável em boa parte pelo sucesso aliado em anular a Luftwaffe e prejudicar a poderio industrial à serviço da Alemanha.


Igualmente decisiva, foi na guerra do pacífico, sua utilização com o mesmo fim: ataques aos caças nipônicos em território inimigo à partir do segundo semestre de 1944 e, principalmente à partir de fevereiro de 1945, como caça de escolta aos bombardeiros americanos tendo como base principal o aeródromo de Iwojima. Note-se que o último contra-ataque japonês nesta batalha foi um ataque noturno justamente contra o acampamento dos pilotos de P-51.
Seus principais defeitos, a fragilidade na parte inferior ante ao fogo anti-aéreo e a instabilidade de vôo para manobrar quando armado com bombas ou foguetes fez com que para ataques terrestres os aliados ocidentais tanto na europa, quanto no oriente, privilegiassem a utilização de outros aviões mais eficientes para este fim, como o
Republic P-47 Thunderbolt, de fabricação americana ou o Hawker Tempest de fabricação britânica.





Descrição
Fabricante
North American Aviation
Primeiro vôo
1941
Entrada em serviço
Dezembro 1943


Missão
Suporte aéreo, escolta de bombardeiros
Tripulação
1
Dimensões
Comprimento
11.3 m



Altura
4.17 m
Área (asas)
21.8 m²



Peso



Tara
3,175? kg
Peso total
4,175? kg
Peso bruto máximo
5,490 kg



Propulsão


Motores
1 x Rolls-Royce (Packard) Merlin V-1650-7
Força (por motor)
1,264 kN
Performance
Velocidademáxima
704 km/h
Alcance bélico
1600 km
Alcance
km
Tectomáximo
12,700 m
Relação de subida
m/min
Armamento
Metralhadoras
{{{metralhadoras}}}
Mísseis/Bombas
2,000 lb (907 kg)
Rockets: 10 x 5 inch (127
mm)

sábado, 4 de julho de 2009


O Lockheed C-130 Hercules é um avião com quatro turbopropulsores cuja função principal é a de transporte aéreo em várias forças armadas em todo o mundo. Capaz de aterrar ou decolar em pistas pequenas ou improvisadas, foi concebido com o intuito de transporte de tropas e carga. Actualmente desempenha uma larga gama de papeis, incluindo transporte de pára-quedistas, reconhecimento climatérico, reabastecimento aéreo, combate aéreo a incêndios] e evacuação médica. Existem mais de 40 modelos do Hercules utilizados em mais de 50 nações. Com mais de 50 anos de serviço, a família C-130 estabeleceu um sólido recorde de confiabilidade e durabilidade, participando em missões militares, civis e de ajuda humanitária.
A família C-130 detém o recorde de mais longo ciclo de produção de aviões militares em toda a história. O primeiro protótipo, o YC-130 voou a
23 de Agosto de 1954 decolando nas instalações da Lockheed em Burbank, na Califórnia. O protótipo, número de série 53-3397, foi pilado por Stanley Beltz e Roy Wimmer. Uma vez construídos os dois protótipos, a produção foi transladada para Marietta, Geórgia, onde foram construídos mais de 2 000 aeronaves.




História
Em 1951, após a primeira crise com a URSS, os Estados Unidos decidiram modernizar a frota de transporte, constituída essencialmente pelos C-47 Skytrain e C-119 Flying Boxcar que participaram na Segunda Guerra Mundial. Assim, a USAF iniciam uma demanda por aviões de assalto que pudessem decolar e aterrar em pistas rudimentares
Em
1952 a USAF aceita o projecto YC-130A da Lockheed e encomenda dois aparelhos. A 23 de Agosto de 1954 o protótipo faz o seu primeiro vôo e dois anos depois, a 9 de Dezembro o C-130A entra ao serviço da USAF.




Descrição
Fabricante
Lockheed Martin
Primeiro vôo
23 de Agosto de 1954
Entrada em serviço
9 de Dezembro de 1956
Missão
Transporte aéreo
Tripulação
4-6


Dimensões
Comprimento

29,79 m
Envergadura
40,41 m
Altura
11,9 m
Área (asas)
162,12 m²



Peso
Tara
33 063 kg
Peso total
70 310 kg
Peso bruto máximo
79 380 kg



Propulsão
Motores
4x
Allison T-56-A-15 de 16 800 cv ou 4x turbopropulsores Rolls-Royce AE2100 de 19 800 cv
Força (por motor)
kN
Performance
Velocidademáxima
621 km/h (
Mach: 0,5)
Alcance bélico
km
Alcance
7 410 km
Tectomáximo
7 010 m
Relação de subida
580 m/min
Armamento
Metralhadoras
Mísseis/Bombas
Capacidade:

92 soldados ou 64 pára-quedistas


Variações do C-130
YF-130: Os dois protótipos, com motores T56-A-1 de 3 250 cv e radar APS-42;
C-130A: Versão da série inicial (216 exemplares) com 4x T56A-1A ou T56-A-9 de 3 750 cv e radar APN-59;
C-130D: Melhoramento do C-130A adaptado para efectuar ligações entre bases no Ártico, com esquis de 6,22 m (12 exemplares);
C-130B: Segunda versão e série (230 exemplares) com 4x T56-A-7 de 4 050 cv. 470 km de alcance ou mais graças a um depósito suplementar;
C-130E: Adaptação do C-130B com 2 reservatórios externos e reforço da fuselagem;
C-130H: Terceira versão de série equipada com T56-A-15 de 4 910 cv
C-130H-30: Modelo para exportação, alongado de 4,57 m
C-130K ou C Mk 1: Versão destinada à Royal Navy (Marinha Britânica) (100 exemplares);
C-130J: Versão modernizada.
Posteriormente surgiram novas versões derivadas do C-130, como o AC-130 gunship, o KC-130 (reabastecimento em vôo) e MC-130 (tropas especiais norte-americanas), WC-130 (de reconhecimento meteorológico) e muitos outros. Para missões civis, destaca-se o L-100 e a aplicação do C-130 ao combate de incêndios.
AC-130: GunShip -
Armamento AC130 1x GAU-12 Equalizer 25mm Gatling gun (AC-130H: 2x M61 Vulcan 20 mm Gatling guns) 1x L60 Bofors 40 mm rapid-fire single-barrel autocannon 1x M102 105 mm howitzer Note: The two M61 Vulcan cannons were removed from the AC-130H around 2002. They, along with the L60 Bofors are being replaced by two M-242 25mm chain guns. The AC-130U is also replacing the GAU-12 and L-60 with two 25mm M-242's.






Emprego na Força Aérea Brasileira

O avião Hércules C-130 da Força Aérea Brasileira (FAB) pousa na Base Aérea de Natal, trazendo a bordo os corpos das 16 primeiras vítimas do voo Air France 447. Foto: Valter Campanato/ABr.
A
Força Aérea Brasileira recebeu seus primeiros três C-130E em 1964. Outras cinco aeronaves se juntaram a frota até 1968. Estas aeronaves equiparam o 1º/1º Grupo de Transporte. Em 1969, foram recebidos três SC-130 para busca e salvamento (SAR) para equipar o 1º/6º Grupo de Aviação e, a partir de 1988, para o 1º/1º Grupo de Transporte.
Em 1975 e 1976, foram recebidos três C-130H e dois KC-130H (versão de
reabastecimento em vôo). Essas aeronaves foram entregues ao 2º/1º Grupo de Transporte de Tropa.
Em 1987, foram adquiridos outros três C-130H. Finalmente em 2001, foram compradas 10 aeronaves C-130H da Itália. Estas últimas estão passando por um amplo processo de modernização, estão recebendo cockpit digital e um sistema de auto-defesa com chaffs e flares. Isto permitirá o emprego operacional destas aeronaves inclusive em zonas de combate, bem próximo a linha de frente ou com ameaça aérea inimiga.
Em sua história, a FAB operou 29 aeronaves C-130. Destas, estão operacionais 23. São missões do C-130 na FAB: transporte de carga, transporte de tropas, apoio ao
programa antártico brasileiro, lançamento de pára-quedistas, reabastecimento em vôo e busca e salvamento.

.

terça-feira, 30 de junho de 2009

Airbus A310

Airbus A310

Tipo
Avião comercial
Fabricante
Airbus
Primeiro vôo
2 de Março de 1969
Capacidade
202 passageiros
Comprimento
46,66 metros
Envergadura
43,9 metros
Altura
15,8 metros
Velocidade máxima
896 km/h
Altura máxima de vôo
12.192 metros
Peso máx. decolagem
138.600 kg
Motorização
2x PW JT9D-7R4D1
Alcance (
MTOW)
6.800 km
Nota:
O Airbus A310 é uma linha de
aviões de média e longa distância da empresa Airbus. E possui duas variantes o A310-200 e o A310-300
Menos de 10 anos após o primeiro vôo do A300, entrava operação o seu irmão mais novo, o A310. Junto com o A310, nascia para a Airbus o conceito de "família" de jatos, para começar a disputar nos diversos segmentos do mercado.
Inicialmente conhecido como Airbus A300B10, o A310 tem 13 seções à menos na fuselagem que o A300. Além disso, sua fuselagem traseira, asa, e arquitetura de cabine de comando (para dois tripulantes) mostram a evolução do "irmão caçula".
O novo modelo realizaria seu primeiro vôo em abril de 1982, impulsionado por dois motores PW JT9D-7R4. Numa homenagem às duas clientes iniciais, o A310 fez sua estréia com a pintura da Swissair no lado esquerdo e da Lufthansa no direito.
A homologação foi emitida pelas autoridades francesas e alemãs em março de 1983, seguida pelas primeiras entregas. Era o início do avanço da Airbus no mercado mundial: o consórcio finalmente produzia uma família de jatos.

domingo, 28 de junho de 2009

Airbus A380

O Airbus A380, desenvolvido e construído pela Airbus S.A.S. (EADS Systems), é o maior avião comercial de passageiros da história. O avião, chamado frequentemente de Superjumbo, fez seu primeiro vôo experimental em 27 de Abril de 2005 em Toulouse, França.
O A380 consumiu mais de dez anos e cerca de 12
bilhões de euros (R$ 35,1 bilhões) para ser desenvolvido.
Tipo
Avião comercial
Fabricante
EADS Airbus
Primeiro vôo
27 de Abril de 2005
Capacidade
de 555 a 845 passageiros
Comprimento
72,75 metros
Envergadura
79,80 metros
Altura
24,08 metros
Velocidade máxima
970 km/h
Peso máx. decolagem
560.000 kg


Certificação
A certificação foi obtida no dia 12 de dezembro de 2006 emitida pela FAA e EASA, executadas por 7 aeronaves com planos de certificação em vôo e em solo, finalizada em 30 de novembro de 2006, e comandada por 800 pilotos de testes da Airbus e das companhias compradoras, e os vôos comerciais iniciaram no último trimestre de 2007. A primeira operadora para esta aeronave é a Singapore Airlines de Singapura.

Números

O Gigante em Números
Nome

Airbus A380
Tipo
Aeronave Comercial
Fabricante
Airbus
Primeiro Vôo
27 de Abril de 2005
Em Desenvolvimento
Passageiros 555 a 845
Custo
USD 290 milhões
Em Desenvolvimento
MODELOS
A380-800 A380-800F
Peso Vazio
277.000kg 252.000kg
Peso Máximo
560.000kg 590.000kg
Comprimento
72,75 m 72,75 m
Envergadura
79,80 m 79,80 m
Altura
24,08 m 24,08 m
Velocidade
970 km/h 950 km/h
Altitude de Cruzeiro
15.200m / 40.000 pés 15.200m / 40.000 pés
Autonomia
14.800km 10.370km

Primeira Aparição em Feira
O avião gigante, que fez o seu vôo inaugural no final de Abril, foi a estrela da Paris Air Show, feira no campo aéreo de Le Bourget, nos arredores de
Paris (França).

Vôos-teste com Passageiros
4 de Setembro de 2006 - Um A380 com 474 funcionários da EADS fez seu primeiro vôo com passageiros partindo e retornando para a cidade de Toulouse na França com objetivo de checar os serviços de bordo.
19 de Março de 2006 - Um A380 com 483 passageiros incluindo funcionários da EADS, Lufthansa e jornalistas fez seu primeiro vôo para os EUA. Objetivo foi ajustar os sistemas de vôo com diversas escalas.

Vôo Inaugural
O vôo inaugural do A380 foi realizado no dia
25 de Outubro de 2007, entre Singapura e Sydney.
Decolou do
aeroporto de Changi às 08:16 (01:16 GMT), com 455 passageiros a bordo, e pousou em Sydney às 8:23 (GMT).
A
Singapore Airlines vendeu os bilhetes do vôo num leilão de beneficência e doou os cerca de dois milhões de dólares (1,4 milhões de euros) recebidos à Associação do Cancro do Pulmão de Singapura, a dois hospitais infantis de Sydney e à organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras.

A380 no Brasil

A estréia do gigante em aeroportos brasileiros aconteceu no dia 10 de Dezembro de 2007 no Aeroporto Internacional de Guarulhos em SP, vindo de Buenos Aires onde se apresentou à Aerolineas Argentinas que adquiriu 3 aeronaves. No primeiro dia da visita, foi demonstrado o interior do A380 para convidados, e deixando pasmos todos os passageiros e funcionários do GRU. A aeronave fez um vôo de demonstração para jornalistas e empresários no dia 11 de Dezembro até a cidade de Curitiba no Aeroporto Internacional Afonso Pena (sem executar procedimentos de aproximação e pouso, permanecendo no marcador externo da terminal CWB) em um total de 1 hora e 50 minutos. Várias companhias (Emirates/Lufthansa/Air France/British Airways) que fazem uso do Aeroporto de Guarulhos demonstraram interesse em operá-lo em suas rotas para o Brasil, porém serão necessárias alterações nas pistas de taxi e fingers, sendo que segundo as mesmas, dificilmente será objeto de utilização antes de 2011.

Motores

O A380 vem equipado com 4 motores Turbofan Rolls-Royce Trent 900, produzindo um esforço de 311 kN, (70 000 lbf), ou Engine Alliance GP7200 340 kN (76 500 lbf).
A
Rolls-Royce foi escolhida em 1996 como a fornecedora oficial dos motores do A380, com o motor Trent 900.
A
General Electric e a Pratt & Whitney se aliaram em 1996 para desenvolver o GP7200, um motor avançado, de alta tecnologia e elevado rendimento. O GP7200 usa sub-sistemas do PW4000 e do GE90 (maior e mais potente motor do mundo com 115 000 lbf de empuxo e 3,43 metros de diâmetro, usado no Boeing 777). O GP7200 foi originalmente desenvolvido para ser usado no Boeing 747 500/600X, que foi cancelado devido a falta de demanda nas linhas aéreas. O GP7200 acabou sendo adaptado para ser usada no 'A380.

Complexo Industrial e Montagem
Para que fosse possível a fabricação do avião, a Airbus teve de construir novas instalações. Foram preparadas centrais de trabalho em quinze cidades, três delas na Espanha, seis na Alemanha, quatro na França e duas no Reino Unido. Na maioria dos casos, foi necessária a construção de novos edifícios para receber as modernas linhas de produção. O último prédio a ser inaugurado foi o de Hamburgo, na Alemanha, onde será realizada a montagem de componentes.
Apresentação do primeiro A380 completo em Toulouse, na França, onde localiza-se o principal hangar de construção do avião.
Localizado em uma área de 140 hectares ao lado do
Rio Elba, o edifício tem 27 000 metros quadrados de superfície e 35 metros de altura. Para se ter uma idéia da magnitude da obra, em sua construção foram utilizadas 4 800 toneladas de aço. Além da montagem de componentes e sistemas avançados, a sede alemã também ficará responsável por alguns testes de vôo e pela entrega das aeronaves para os clientes da Ásia.
Na cidade de
St. Nazaire, na França, foi erguido um hangar destinado à instalação de interiores e à pintura das aeronaves. Com 370 metros de comprimento e 32 metros de altura, é um dos maiores do mundo. O lugar poderá abrigar até quatro A380 ao mesmo tempo. Em alguns casos, construções antigas tiveram de ser derrubadas. Em Broughton, cidade vizinha de Liverpool, na Inglaterra, parte do prédio original foi colocada no chão e, depois, reconstruída para que se pudesse construir as asas do gigante da Airbus. O principal hangar de construção do A380 fica em Toulouse, na França, onde será feita a montagem final dos aviões. Como ocorreu com o A340 e o A330, as instalações existentes não eram suficientes. Mais uma vez, a Airbus teve de ampliar a sede (há quem brinque que, se no futuro a empresa decidir fazer uma aeronave ainda maior, não haverá espaço suficiente no mundo). A linha de montagem do A380 foi construída em uma área de 200 hectares perto do aeroporto local.





sexta-feira, 26 de junho de 2009

Mig 27

Mikoyan MiG-27

Descrição
Papel
Caça-bombardeiro
Tripulação
1
Vôo inicial
1972
Fabricante
Mikoyan-Gurevich


Especificações


Comprimento
17,07 mts
Envergadura
14,25 mts, 7,70 mts
Altura
5 mts
Peso
Vazio
11,908 kg
Carregado
18,100 kg
Máximo na decolagem
20,670 kg
Propulsão
Motores
um Khatchaturov R-29-300 turbojet


Performance
Velocidade máxima
1,885 km/h em alta altitude1.350 km/h no
nível do mar
Raio de combate
780 km



O Mikoyan MiG-27 (МиГ-27 em alfabeto cirílico) (apelidado de "Flogger" pela OTAN) é um caça-bombardeiro, originalmente produzido pela Mikoyan na antiga União Soviética na década de 70, mais tarde foi construído sob licença na Índia pela Hindustan Aeronautics com o nome de Bahadur. Seu projeto foi baseado no MiG-23, porém com otimização para operar melhor como bombardeiro.
Principais compradores:
Índia, Cazaquistão, Russia e Sri Lanka

Desenvolvimento
O MiG-27 compartilha basicamente a mesma fuselagem do
MiG-23, com pequena diferença no seu nariz inclinado para baixo, que foi emprestado do MiG-23B, resultado da eliminação do radar frontal, melhorando consideravelmente a visibilidade do piloto. Também foi adicionado um laser para calcular a distância do alvo em terra, e as laterais da cabine do piloto receberam blindagem especial para operar em ambientes hostis, e a fim de conceber uma configuração mais simplificada, com redução de peso e conseqüente ganho de desempenho para voar em baixa altitude, foram introduzidas entradas de ar e bocais dos motores fixos e mais leves. A aeronave recebeu também modificações para operar em pistas irregulares, através da utilização de rodas e pneus mais largos no seu trem de pouso.

Mig 21


Mikoyan-Gurevich MiG-21 (em russo: Микоян и Гуревич МиГ-21, designação da OTAN: Fishbed) - é um caça, originalmente construído pela Mikoyan e Gurevich Design Bureau na União Soviética. Foram produzidos aproximadamente 10.000 exemplares de seus muitos variantes. É o segundo avião militar mais produzido depois da Segunda Guerra Mundial, depois do Lockheed C-130 Hercules



Desenvolvimento
O primeiro
protótipo com asa delta (nomeado Ye-4, também conhecido como E-4) fez seu primeiro voô em 14 de Junho de 1956, e em 1959 os Mig-21 entraram em serviço.

História Operacional
O MiG-21 esteve em ação frequente na
Guerra do Vietnã e foi um dos aviões mais avançados do seu tempo. Porém, muitos pilotos do Vietnã do Norte preferiam pilotar o MiG-17, devido ao "peso das asas" nos MiG-21. Com um peso grande nas asas, o MiG-21 não era tão ágil ou manobrável como o Mig-17. Tendo suas asas em delta, foi o primeiro avião soviético que servia tanto como caça quanto como interceptador. Era um avião leve, chegando até Mach 2 usando um motor de pós-combustão relativamente fraco, sendo comparável ao americano F-104 Starfighter e ao francês Dassault Mirage III.
Também foi usado extensivamente nos conflitos no
Oriente Médio durante os anos de 60 e 70, pelas forças aéreas do Egito, Síria e Iraque contra Israel. Esse avião era inferior ao F-15 Eagle que foi comprado por Israel nos anos 70. A força aérea indiana foi um dos maiores usuários deste avião depois de ser usado na Guerra Indo-Paquistanesa com bons resultados. Essa guerra testemunhou o primeiro combate aéreo supersônico quando um MiG-21 derrubou um F-104 Starfighter.
Esses caças foram usados no começo da
Invasão soviética do Afeganistão mas logo foram substituídos,naquele conflito, pelos novos MiG-23 e MiG-27.
Devido a falta de informação, detalhes do MiG-21 eram frequentemente confundidos com os caças similares
Sukhoi em desenvolvimento.
Atualmente calcula-se que existam 1500 Mig-21 e F-7(versão chinesa dessa aeronave) em serviço em várias partes do mundo.Algumas de suas qualidades, como alta velocidade ascencional, rápida aceleração,rusticidade, agilidade e fácil manutenção ,atreladas a uma devida modernização de aviônica,ainda fazem-no uma ferramenta útil mesmo nos dias atuais.




Variantes






Ye-2 Faceplate : Protótipo de asas normais.
Ye-4 (I-500) : Primeiro protótipo com asa delta do MiG-21.
Ye-5 Fishbed : Protótipo com asa delta.
Ye-6 : Três aviôes de pré-produção.
MiG-21 : A primeira série de caças.
MiG-21F Fishbed -B : Versão monoplace. Foi o primeiro a ser produzido, com 40 sendo feitos. O MiG-21F era movido com um motor
Tumansky R-11 e armado com dois canhões de 30mm NR-30. Protótipo Ye-6T foi redesignado como MiG-21F.
Ye-50 : Protótipo com asas normais.
Ye-66 : Versão monoplace, construído para quebrar o
recorde mundial de velocidade.
Ye-66A : Construído para quebrar o recorde mundial de
altitude.
Ye-66B :
Ye-76 :
Ye-152 : Maior que o MiG-21, foi um avião de alta-performance, conseguindo 3 recordes mundiais.
MiG-21F-13 Fishbed-C : Caça monoplace de curto alcançe para ações diurnas. O MiG-21F-13 foi o primeiro modelo de pordução em massa. O MiG-21F-13 era movido por um motor
turbojato Tumansky R-11 , era armado com dois mísseis ar-ar Vympel K-13 (AA-2 Atoll), e um canhão de 30mm NR-30. O Type 74 é a designação da Força Aérea Indiana. O MiG-21F-13 era feito na China, e designado Chengdu J-7 ou F-7 para exportação.
Chengdu J-7I : O primeiro modelo chinês de produção. Como o MiG-21F-13 era um caça monoplace de curto alcançe para ações diurnas, movido por um motor Wopen WP-7.Foi exportado para a
Albânia e Tanzânia como F-7A.
MiG-21FL : Modelo de exportação do MiG-21PF. Construído pela Índia como Type 77.
MiG-21I "Analog" : Teste com o desenho das asas do
Tupolev Tu-144.
MiG-21SPS : (Versão da Alemanha Oriental)
MiG-21P Fishbed-D Caça inteceptador monoplace. Armado com mísseis ar-ar somente. Também chamado Fishbed-E pela
Otan.
MiG-21PF Fishbed-D : Caça monoplace, equipado com um
radar RP21 Sapfir. O MiG-21PF é o segundo modelo de produção. Protótipo Ye-7, Type 76 designações da Força Aérea Indiana. Também chamado Fishbed-E pela Otan.
MiG-21PF (SPS) :
MiG-21PFM Fishbed-F : Caça monoplace, com radar melhorado e motor mais potente. Versão melhorada do MiG-21PFS.
MiG-21PFS Fishbed-F : Caça monoplace, com radar melhorado e motor mais potente.
MiG-21 Fishbed-G : Versão experimental de
pouso e decolagem curtos.
MiG-21R Fishbed-H : Versão monoplace de reconhecimento tático do MiG-21PFM.
MiG-21RF Fishbed-J : Versão monoplace de reconhecimento tático do MiG-21MF.
MiG-21S Fishbed-J : Versão de caça monoplace inteceptador, equipado com um radar RP-22 e um pod externo, Type 88 designação da Força Aérea Indiana.
MiG-21SM : Versão monoplace de interceptação, movido por um motor
Tumansky R-13-300.
MiG-21PFV : (Versão do Vietnã do Norte)
MiG-21M : Versão de
exportação com um motor Tumansky R-13. Construído pela Índia como Type 96.

MiG-21MF, Força Aérea Polonesa
MiG-21MF : Versão de exportação com um motor
Tumansky R-13.
MiG-21MF Fishbed-J : Caça multipapel monoplace, equipado com um radar RP-22 , movido por um turbojato
Tumansky R-13-300.
MiG-21MT :
MiG-21SMT Fishbed-K : Caça multipapel monoplace, movido por um turbojato
Tumansky R-13.
MiG-21bis Fishbed-L : Caça multipapel monoplace, e avião de ataque ao solo. O modelo final de produção. Esta versão é movida por um turbojato
Tumansky R-25-300.
MiG-21bis Fishbed-N : Caça multipapel monoplace, e avião de ataque ao solo.
MiG-21U Mongol-A : Versão biplace de treinamento do MiG-21F-13. Type 66 Indian Designação da Força Aérea Indiana. Nome da OTAN "Mongol"
MiG-21US Mongol-B : Versão biplace de treino. Type 68 Designação da Força Aérea Indiana.
MiG-21UT : Treinador biplace.

MiG-21UM, Força Aérea Polonesa
MiG-21UM Mongol-B : Versão biplace do MiG-21MF. Type 69 Designação da Força Aérea Indiana.
JJ-7 : Versão biplace de treino do J-7. FT-7 Designação de exportação do JJ-7.
MiG-21-93 - Versão melhorada.
MiG-21 Lancer Versão melhorada para a Força Aérea Romena.
J-7II : Versão melhorada do J-7. Monoplace, armado com dois canhões 30-mm, com o motor Wopen WP-7B. Foi exportado para o Egito, Sudão e Iraque como F-7B.
J-7E : Versão melhorada com motor mais potente.
J-7MG : Versão melhorada.
J-7III : Monoplace, com um motor Wopen WP-13.
F-7BS : Exportação para o Sri Lanka.
F-7M Airguard : Exportação para Bangladesh, Irã, Myanmar (Burma), e Zimbabwe.
F-7MP : Exportação para o Paquistão.
F-7P Skybolt : Exportação para o Paquistão.






Outras Versões
Entre
1962 e 1972 a versão MiG-21F-13 foi construída sobre licença pela Aero Vodochody, na Tchecoslováquia. Foram construídos 194 aviões.
A produção de MiG-21bis sobre licença para a
Hindustan Aeronautics da Índia durou até 1984. Com uma série de acidentes durante os anos 90, a Força Aérea Indiana decidiu atualizar 128 dos MiG-21bis para MiG-21 Bison standard. Estes servirão a Força Aérea Indiana até 2015.
Cópias
chinesas do MiG-21 são designadas Chengdu J-7 e F-7 (exportação).
Russia agora ofereçe um pacote de atualização do MiG-21 para o MiG-21-93.
A
Israeli Aircraft Industries construíu um pacote de atualização para o MiG-21 chamado MiG-21-2000.
Uma parceria entre
Aerostar SA e Elbit desenvolveu o pacote de upgrade Lancer para o MiG-21. 114 MiG-21 foram melhorados para MiG-21 Lancer para a Força Aérea Romena.